Exposição de Escultura de Vítor Sá Machado | | |
O Instituto Camões – Centro Cultural Português no Luxemburgo tem a honra de apresentar a exposição de escultura de Vítor Sá Machado, que decorrerá nas suas instalações entre os dias 13 de Março e 10 de Abril de 2008.
“Escalhão.
É uma aldeia deitada sobre o planalto entre Figueira de Castelo Rodrigo e Barca d’Alva lá onde o rio Águeda se lança no leito do Douro. Aqui, o tempo parou e o Inverno transforma-se em inferno. Os jovens partiram e os anciãos olham sobre as costas de Espanha ou antes sobre as ruínas de Castelo Rodrigo à procura de memórias e de pontos de referência.
Sobre um horizonte de paisagem dantesca, rude e doce, povoada de giestas e de pedregulho, Vítor Sá Machado procura criar um universo de personagens oriundas do fundo do tempo e do ventre da terra. Pedras em estado bruto e arame de vinhas desactivadas constituem a matéria-prima com que o escultor desafia o poder criador. É assim que, personagens vivas e harmoniosas, carregadas de personalidade e de olhares misteriosos, tomam formas bizarras e humanas.
As esculturas saídas da mão do artista, pela sua força telúrica, bem como pela magia e pelo ar caricatural que as caracteriza, dão um novo impulso a uma região conhecida pelo seus vinhos generosos, pelo azeite e pelo perfume rosa das amendoeiras em flor, e que hoje se volta para o turismo rural.
E foi assim que Escalhão, terra natal dos antepassados de Vítor Sá Machado, se transformou em lugar de regresso para um escultor nascido em Lisboa, em busca de harmonia e de símbolos.”
Sobre um horizonte de paisagem dantesca, rude e doce, povoada de giestas e de pedregulho, Vítor Sá Machado procura criar um universo de personagens oriundas do fundo do tempo e do ventre da terra. Pedras em estado bruto e arame de vinhas desactivadas constituem a matéria-prima com que o escultor desafia o poder criador. É assim que, personagens vivas e harmoniosas, carregadas de personalidade e de olhares misteriosos, tomam formas bizarras e humanas.
As esculturas saídas da mão do artista, pela sua força telúrica, bem como pela magia e pelo ar caricatural que as caracteriza, dão um novo impulso a uma região conhecida pelo seus vinhos generosos, pelo azeite e pelo perfume rosa das amendoeiras em flor, e que hoje se volta para o turismo rural.
E foi assim que Escalhão, terra natal dos antepassados de Vítor Sá Machado, se transformou em lugar de regresso para um escultor nascido em Lisboa, em busca de harmonia e de símbolos.”
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